Ao realizar um estudo do meio nas escolas, oportunizamos aos educandos estabelecer relaçãoes entre a teoria vista em sala de aula e a prática - tão ausente no cotidiano escolar.
É importante conhecer a história escrita, as explicações científicas, as teorias matemáticas. Contudo, falta à pratica educativa o trabalho com o estudo do meio para que os conteúdos sejam, cada vez mais, sigificados e contextualizados as alunos.
Ao trabalharmos o Sistema Solar, por exemplo, por que não agendar uma visita ao Planetário? Estudar sobre meios de transporte pode ser um bom motivo para levar seus alunos a museus, ou, até mesmo, à própria rua, para realizar observações das mais diversas. A Matemática, tão presente em nosso cotidiano, torna-se exaustiva e distante. Será possível torná-la "real" no mundo estudantil?
Estas são questões que valem a pena ser pensadas pelo ponto de vista em questão: estudar o meio.
Estudar o meio é estudar o mundo. Trazê-lo para a sala de aula é rico, colabora para o desenvolvimento da criticidade, postura de estudante observador e pesquisador, que vê, pensa e discute.
Pois, assim, como afirma LIBÂNEO (1990), "aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real vivida pelo educando, e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. O conhecimento que o educando apresenta, representa uma resposta à situação de opressão a que se chega pelo processo de compreensão, reflexão e crítica".
Pois, assim, como afirma LIBÂNEO (1990), "aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real vivida pelo educando, e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. O conhecimento que o educando apresenta, representa uma resposta à situação de opressão a que se chega pelo processo de compreensão, reflexão e crítica".
Bibliografia:
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização
da Escola Pública:: a pedagogia crítico- social dos conteúdos. São Paulo :
Loyola, 1990.
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